A Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável é um plano de ação global criado a partir de um acordo firmado em 2015 entre os países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) com o compromisso de promover o desenvolvimento sustentável nos quinze anos subsequentes (2016 a 2030). Esse é um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade, que tem como meta fortalecer a paz universal com mais liberdade, incluindo a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, levando em consideração as condições que o nosso planeta oferece sem que haja comprometimento da qualidade de vida das próximas gerações.
Para tal foram definidos 17 objetivos para o desenvolvimento sustentável (ODS) integrados que abrangem os três pilares desse tipo de desenvolvimento: social, econômico e ambiental.
O Dia Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas foi celebrado no dia 16/03 e o ODS 13 tem foco nas ações urgentes para combater as alterações climáticas e seus impactos.
Mudanças climáticas consistem em variações globais na temperatura, precipitação e nebulosidade, as quais podem ser causadas por fatores naturais (radiação solar ou movimentos da órbita da Terra, por exemplo), como também por ação humana. O desenvolvimento industrial e o crescimento populacional têm impactado negativamente nas questões climáticas, estudos apontam a previsão de aumento de 3°C na temperatura do planeta até o final do século XXI.
A Musashi do Brasil, em conformidade com a sua Política de Gestão Ambiental, possui metas corporativas de redução de emissões de CO2 (gás do efeito estufa). Para 2023, por exemplo, a nossa meta é reduzir 2,2% em relação à 2022. Dentre as ações que estão programadas para implantação podemos citar:
- Substituir a cobertura do galpão fabril por telhas translúcidas, aumentando a utilização de luz natural e reduzindo a demanda de luz artificial;
- Realizar regulagem periódica dos queimadores dos fornos contínuos, ajustando as vazões de ar e gás natural para promover a combustão eficiente;
- Realizar teste de estanqueidade nas linhas de gás natural, para detecção de vazamentos e correções;
- Avaliar viabilidade da substituição de empilhadeira à combustão por empilhadeira elétrica, substituindo a queima de GLP por energia limpa.
Apesar das ações de maior impacto serem decorrentes de iniciativas do governo e/ou empresas privadas, cada cidadão comprometido com as gerações futuras também pode fazer o seu papel, como por exemplo: identificar oportunidades de redução de energia elétrica e colocar em prática; reduzir o uso de veículos automotores, através da utilização de meios de transporte coletivos, bicicletas ou caminhadas em curtas distâncias; estar atento a vazamentos de ar ou gás para correções rápidas, entre outros. Todos nós devemos fazer a nossa parte, juntos vamos mais além!